Foto: Reprodução / Instagram |
Na unidade, o clima foi de comemoração e entusiasmo. Para acompanhar o resultado da premiação, a comunidade escolar se reuniu na instituição. A premiação, criada em 2022 pela plataforma britânica T4 Education, com apoio de Fundação Lemann, contempla cinco categorias: “Ação Ambiental”, “Apoiando Vidas Saudáveis”, “Colaboração Comunitária”, “Inovação” e “Superação de Adversidades”. Cada vencedor recebe US$ 50 mil, o equivalente a R$ 250 mil.
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Neste ano, 108 países participaram da competição. A escola cearense concorreu com a Cardiff Sixth Form College, de Cardiff (País de Gales), e com a IMG Academy, de Bradenton, Flórida (EUA), na categoria “Apoiando Vidas Saudáveis”
Ao saber do resultado, o diretor da unidade cearense, Helton Sousa, agradeceu à comunidade escolar e destacou como estão felizes pessoalmente e profisionalmente. O agradecimento especial, destacou ele, foi direcionado ao professor Guilherme Barroso e à professora Erivane, realizadores do projeto agraciado.
De acordo com Helton, o desejo é de ampliação da iniciativa cujo foco é a saúde mental. "Precisamos cuidar do nossos jovens", enfatizou.
Além disso, as 15 escolas finalistas participaram de uma votação pública na disputa pelo novo prêmio “Escolha da Comunidade”. A vencedora foi outra instituição brasileira: a Escola Municipal (EM) Professor Edson Pisani, de Belo Horizonte (MG), que concorreu pela categoria “Colaboração Comunitária” com o projeto “Mais favela, menos lixo”.
Com isso, a escola mineira passa a integrar o novo programa da T4 Education, o Best School to Work (Melhor Escola para Trabalhar, em português), criado para certificar escolas por sua cultura e ajudá-las a transformar seu ambiente de trabalho para atrair e reter os melhores professores.
Conheça a iniciativa da escola cearense vencedora
A pandemia de Covid-19 e o período de isolamento social deixaram marcas em estudantes da EEMTI Joaquim Bastos Gonçalves, uma escola pública localizada em Carnaubal, na Serra da Ibiapaba. Cerca de 6% da população estudantil foi diagnosticada com problemas emocionais graves.
Com a retomada das atividades presenciais, os educadores da instituição perceberam que havia alunos enfrentando problemas de ansiedade, depressão, automutilação e baixa autoestima, além de dificuldades de comunicação e de socialização.
Fonte: Diário do Nordeste
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