Inquietações é o nome do primeiro livro da escritora Tassya Galvão piripiriense e residente em São Benedito/CE. A obra tem como tema central os diversos modos como o tempo vai tecendo os fios da vida e criando entrelaços e enredos com o cotidiano.
O livro está em pré-venda, disponível no site da editora Gataria (@editoragataria), através do link:
Sinopse: Inquietações traduzem os vários modos como o passar do tempo é sentido e gestado, em sua impermanência inapreensível da realidade. Um livro poema que como um jogo de luz e sombras abrange a profundidade das marcas que atravessam o existir: o vazio, o silêncio, a solidão, o instante, a finitude. Aquilo que escapa as nossas tentativas de definição segue produzindo pensamentos que transbordam as palavras. Os poemas inquietantes aqui presentes são ressonâncias desses pensamentos que encontraram brechas, e deslizam entre os versos, e assim, podem dizer. São composições de afetos que nascem do sentimento de ser mundo. Poética da vida que se faz com os fragmentos do cotidiano, captados nos breves lapsos do instante, como o piscar de luz dos vagalumes.
Sobre a autora: Tássya Galvão, nascida em 10 de dezembro de 1992, na cidade de Piripiri-PI, atualmente mora em São Benedito-CE. Nasceu e se criou nordestina, onde as raízes da infância e a saudade dos tempos do quintal dos avós povoam suas memórias e suas andanças. É graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí. E mestranda em Psicologia e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Ceará. Trabalha como psicóloga em um CRAS - equipamento público da política de Assistência Social. Sua aproximação com a escrita vem desde os tempos da adolescência, quando adorava escrever diários e fazia roteiros de narrativas para peças da escola. O chão em que escreve costuma ser escorregadio como o vai e vem das ondas do mar. É assim que fluem seus pensamentos: como movimentos lentos que nos transportam para outros mundos; quando no meio das distâncias e impossibilidades entre os sonhos e a concretude a vida se faz arte. A poesia sempre esteve presente no seu modo de existir e de sentir o mundo. De poros abertos reverencia o silêncio ruidoso das estrelas, como se fosse possível tocar o infinito com o olhar. Sua vida compõe-se dessas pequenas brechas de respiro em que, no átimo do minuto, o mundo é salvo pelas palavras.
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