Recent Tube

Vivo sem amor, por medo de sofrer - por Vany Nascimento

São dias tão difíceis para se viver o amor conjugal
Pois é, acontece que sempre foram (i).
Uso então palavras de Belchior para descrever esta minha indagação.
“Minha dor é perceber / Que apesar de termos feito / Tudo, tudo, tudo, tudo o que fizemos / Ainda somos os mesmos e vivemos / Ainda somos os mesmos e vivemos / Como nossos pais”.
O amor bateu insistentemente em minha porta e eu (in) felizmente não o recebi
Foram inúmeras tentativas malsucedidas.
Vinha sempre numa agressividade tremenda causando-me arrepio, palpitação.
Debruçava-me sobre o chão, numa tremedeira danada.
Seria idiotice minha correr léguas e léguas desse amor que todo e qualquer ser humano tem por natureza saborear?
Vivo indecisa sobre a resposta pra essa pergunta, será que SIM ou NÃO.
Mas é que a vida pacata que levei (o) me encantou (a) há tempos e tempos.
Pois acredite era (é) uma vida linda, cheia de encontros, porém desencontros e despedidas.
Os encontros são inesquecíveis, mas não subestime os reencontros esses são como o primeiro raio de sol da manhã no rosto de um recém-nascido.
As despedidas são cruéis, porém algo inevitável tanto na vida conjugal ou melhor dizendo, no âmbito geral.
Calma moça (o) logo a cima são apenas palavras de uma pessoa que não se permitiu, faça o oposto e a subestime.
Viva o amor!

*Evaniele Nascimento, natural de Chaval/CE. Bacharel em turismo pela Universidade Federal do Piauí. Apaixonada por livros, em especial pela poesia nordestina.






Viu algum erro na matéria? Avise pra gente por aqui ou nos comentários.

Se inscreva no nosso canal no YouTube!

Quer receber conteúdo EXCLUSIVO? Se inscreva na nossa área vip clique aqui
Curta nossa página no Facebook www.facebook.com/chavalzada
Siga nosso perfil no Instagram www.instagram.com/chavalzada
Baixe nosso aplicativo móvel www.app.vc/chavalzada


Deixe sua opinião nos comentários, nós agradecemos!

Postar um comentário

0 Comentários