Imagem ilustrativa |
Às vezes, fico imaginando a torre Eiffel,
As ruas de Paris,
A neve do Himalaia...
No entanto, só penso nisso quando quero.
Sem querer, quase inconsciente,
Sonho é com a praça, a televisão da praça,
E as aventuras da mulher biônica.
A brisa da noitinha, que vinha do mar,
Sinto-a agora, tão distante, tão distante...
Os ensaios da banda de música.
O grito de minha mãe na porta da rua:
"Vem comer meu filho!"
O arroz branquinho fumaçando no prato
E a solenidade com que sentávamos para comer.
Escrito por Atevaldo Rodrigues, conheça o blog do autor.
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