Em águas barrentas de corrupção, vejo a sociedade escoando pelo o esgoto de inferno aberto. A lama, companheira sempre presente, é testemunha da voz e do grito não escutado.
Com meus dois pilares de futuro, apoio-me a margem da beira da esperança, e em lentes infindáveis, torno o meu mundo visíveis a todos. Somos invisíveis.
Pelo o cheiro podre do destino, a salvação não nos bate à porta, ela também precisa de uma ponte para vim até nós. Espera, enfadada, o dia em que possa nascer, ressuscitar ou reaparecer das cinzas.
Entre passos e compassos, caminhamos ao passado numa linha de tempo, que parece não ter mais volta. Votos, tão somente, permeiam os frutos de nossos pés de coco plantados sobre o solo da ausência da reciprocidade. E como plânctons flutuando em Águas Doces, esperamos a solução, dessa triste e lamentável situação: A Ponte imaginária de uma vida mais justa.
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