Pode estar na hora de aposentar seus powerbanks ou esquecer a mania de deixar um carregador de celular em casa, outro no serviço e um terceiro na mochila. Isso porque pesquisadores da Universidade de Michigan e de Cornell desenvolveram uma nova tecnologia que, graças a um material diferente do convencional, é até 100 vezes mais eficiente que as atuais baterias de smartphones.
Com o nome pomposo de “eletromagnético multiferroico”, o elemento corresponde a um filme bem fino e polarizado que pode saltar de positivo para negativo – e vice-versa – utilizando apenas um pequeno pulso de energia. A ideia é aproveitar essa propriedade pouco usual para fazer com que você precise recarregar seu dispositivo mobile apenas umas quatro vezes por ano, já que no restante do tempo ele estará se alimentando da força originada dessa troca de polaridade. O mais interessante é que, embora a descoberta seja perfeita para os smartphones e tablets – que estão cada vez mais poderosos e com telas que consomem rapidamente a bateria dos aparelhos –, a tecnologia pode vir a ser expandida para outros tipos de equipamentos. Além de notebooks serem candidatos perfeitos para se beneficiarem da novidade, dá para imaginar que um brinquedinho como esses dentro de um desktop convencional, por exemplo, pode fazer com que ele funcione durante quedas na rede elétrica sem que tenha que depender de um no-break.
Esse projeto também pode significar um gasto energético muito menor em geral, diminuindo a nossa pegada de carbono e ajudando, por tabela, o meio-ambiente. Vale notar, porém, que isso não deve acontecer este ano, em 2018 ou mesmo nos próximos dez anos. Segundo um dos pesquisadores envolvidos com o material, a tecnologia ainda está em seus estágios iniciais e só deverá ser disponibilizada a partir de 2030. Talvez, então, seja melhor não jogar fora aqueles powerbanks – pelo menos por enquanto.
Com o nome pomposo de “eletromagnético multiferroico”, o elemento corresponde a um filme bem fino e polarizado que pode saltar de positivo para negativo – e vice-versa – utilizando apenas um pequeno pulso de energia. A ideia é aproveitar essa propriedade pouco usual para fazer com que você precise recarregar seu dispositivo mobile apenas umas quatro vezes por ano, já que no restante do tempo ele estará se alimentando da força originada dessa troca de polaridade. O mais interessante é que, embora a descoberta seja perfeita para os smartphones e tablets – que estão cada vez mais poderosos e com telas que consomem rapidamente a bateria dos aparelhos –, a tecnologia pode vir a ser expandida para outros tipos de equipamentos. Além de notebooks serem candidatos perfeitos para se beneficiarem da novidade, dá para imaginar que um brinquedinho como esses dentro de um desktop convencional, por exemplo, pode fazer com que ele funcione durante quedas na rede elétrica sem que tenha que depender de um no-break.
Esse projeto também pode significar um gasto energético muito menor em geral, diminuindo a nossa pegada de carbono e ajudando, por tabela, o meio-ambiente. Vale notar, porém, que isso não deve acontecer este ano, em 2018 ou mesmo nos próximos dez anos. Segundo um dos pesquisadores envolvidos com o material, a tecnologia ainda está em seus estágios iniciais e só deverá ser disponibilizada a partir de 2030. Talvez, então, seja melhor não jogar fora aqueles powerbanks – pelo menos por enquanto.
Informações do Tecmundo, link
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