Na última terça-feira (1), o delegado Fabiano Barbeiro, do DEIC (Departamento Especializado em Investigação Criminal) de São Paulo, o mesmo que pediu a suspensão dos serviços do WhatsApp no final do ano passado, afirmou que pode voltar a pedir o bloqueio do app.
Segundo o Estado de S. Paulo, o juiz afirma que a empresa não forneceu as informações necessárias sobre os investigados que podem estar ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital), facção paulista. Além de pedir o bloqueio, a responsabilização criminal de representantes pode acontecer.
Em julho de 2015, a Polícia Civil pediu quebra de sigilo de dados e mensagens enviados no aplicativo, que não foram fornecidos – e por isso aconteceu o bloqueio no ano passado, que deveria durar 48 horas.
Enquanto o delegado acredita que a empresa esteja sendo resistente, Mariana Carvalho, presidente da CPI responsável, acredita que é preciso encontrar uma solução que não puna os usuários do app, ao mesmo tempo em que permita as investigações.
Informações do http://startse.infomoney.com.br/
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