O PMDB aprovou a saída da base aliada do governo Dilma Rousseff em uma rápida reunião, que durou menos de cinco minutos, realizada nesta terça-feira (29) em Brasília. O encontro do diretório nacional do partido foi comandado pelo senador Romero Jucá.
O senador, que é vice-presidente nacional do partido, iniciou o encontro, leu a moção do baiano Geddel Vieira Lima e informou que havia um entendimento que ela fosse aprovada por aclamação e simbólica, o que ocorreu em seguida. Ele então anunciou que o PDMB estava oficialmente fora do governo e que, a partir desta terça, ninguém está autorizado a ocupar cargo público em nome do partido.
"A partir de hoje, nessa reunião histórica, o PMDB se retira da base e ninguém no País está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB", disse o senador. Após a comemoração dos presentes, um grupo gritou, em coro, "Brasil, pra frente, Temer presidente". Juca encerrou o encontro com um "Viva o Brasil" e membros do partido ainda tiveram tempo para entoar um "Fora PT".
Secundo Jucá, cerca de 100 integrantes da cúpula do PMDB participaram da reunião na Câmara dos Deputados. O vice-presidente da República e presidente nacional do partido, Michel Temer, não participou do encontro que oficializou o rompimento com o governo.
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