Dentre sete
bilhões de transeuntes (aproximadamente) perambulantes neste mundo
habitável (ainda ). Não sou nada. Não
posso ser nada...ainda que, alimento da
rotina e aprendiz da sabedoria.
Reconheço minha
importância: um grão de areia na
ventania da existência, mas, um grão de areia sou e serei e a ventania não será igual se não conter essa minúscula parte.
Enquanto casas
longínquas me espiam, tento ingerir o sumo vital do dia; fazer parte da fotossíntese
do verde ou ainda me recolher ao casulo e ser uma “metamorfose ambulante”.
Porque há
pessoas que não evoluem? Não buscam alternativas e se aprisionam em si? apegados a teoria da inércia acovardam-se em seus medos: medo da
descoberta; medo da mudança; medo do
triunfo ou medo do amor. Amor.
Ah amor! Como diz Goethe: “Só por
ele eu falo”.
Entre muitos, sou mais um a vagar no silencio
do dia, pés descalço, pegando carona com o vento e amando essa tal liberdade posta em meus
braços como uma criança a ser mimada...
Enquanto...
O que estará fazendo agora meus amigos? Minhas musas inspiradoras? Todos o que fazem o que pensam?
O que estará fazendo agora meus amigos? Minhas musas inspiradoras? Todos o que fazem o que pensam?
Indago
curioso...
Enquanto me
debruço sobre filosofias esquecida e teorias evolutivas, o que faz neste
instante o mundo, onde bilhões de individuo são reféns de bombas atômicas e
nucleares, (cogumelos da morte)? Qual a nova tecnologia inventada que
desconheço?
Qual o próximo passo da evolução?
Qual o próximo passo da evolução?
Invadir Marte, Pandora ou a Terra do nunca? Aprisionar
os ETs, Pequeno Príncipe ou Peter Pan?
Não. Não. Não
Como sete bilhões de pessoas não sei de nada. Não posso saber de nada e mesmo se soubesse minha modéstia não diria.
Não. Não. Não
Como sete bilhões de pessoas não sei de nada. Não posso saber de nada e mesmo se soubesse minha modéstia não diria.
Deixe-me
ser, ainda, um só grão de areia levado e moldurado pelo sopro divino de DEUS.
https://www.facebook.com/BlogOpescador?ref=hl 10 de Abril de 2010