Eleito no último dia 7 de março
em reunião fechada por 11 dos 18 votos dos presentes, Feliciano foi
escolhido para o posto por seu partido, depois de acordo firmado com as
outras legendas que garantiram ao PSC o direito de indicar o presidente
da CDH.
Há mais de um mês a manutenção do parlamentar no cargo tem provocado
manifestações na Casa Legislativa, manifestações contra e a favor em
redes sociais, mobilização de artistas, políticos e da sociedade civil. O deputado é acusado de ter dado declarações consideradas racistas e homofóbicas.
Durante este período, os grupos pró e contra Feliciano causaram
tumulto, empurra-empurra nos corredores das comissões da Câmara e três pessoas chegaram a ser detidas pela Polícia Legislativa.
A reunião com os líderes partidários estava prevista para a semana
passada, mas teve de ser adiada em razão da ausência do presidente da
Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que estava em licença médica
para se recuperar de uma cirurgia de hérnia abdominal.
Fonte: UOL