Pelo menos 35 pessoas morreram e 170 ficaram feridos nesta segunda-feira, 24, em um atentado no aeroporto de Moscou-Domodedovo, segundo autoridades russas. O incidente foi provocado por um homem-bomba, às 16h32 locais (11h32 do horário brasileiro de verão). Sofia Maliavina, porta-voz do Ministério da Saúd, disse que 20 dos feridos estão em estado grave. Os trabalhos de resgate de feridos continuavam no prédio. "De acordo com os dados atualizados, há 35 mortos e 46 feridos", declarou a porta-voz ao canal NTV. Um número anterior fazia referência a 31 mortos e 130 feridos, entre eles 20 gravemente, vítimas da ação cometida no setor de desembarque dos voos internacionais.O porta-voz do Comitê de Instrução da Procuradoria da Rússia, Vladimir Markin, confirmou que a explosão foi um atentado terrorista. O explosivo teria cerca de 5 kg, segundo fontes citadas pela imprensa russa.A explosão ocorreu na área de bagagem do setor de desembarque internacional do aeroporto Domodedovo, o mais moderno de Moscou, na periferia da capital. O suicida estava em meio a uma multidão que buscava suas bagagens após desembarcar, quando se detonou, disse um policial à agência Ria-Novosti.
Suposto Autor
A cabeça do suposto autor do atentado desta segunda-feira, 24, no aeroporto moscovita de Domodedovo foi encontrada no local da tragédia, informou uma fonte policial citada pela agência de notícias russa Interfax, dizendo que se trataria de um homem de entre 30 e 35 anos, e de "traços árabes". Moscou denunciou no passado o envolvimento de mercenários originários de países árabes na rebelião armada da região do Cáucaso russo.
Fonte: AFP.
Suposto Autor
A cabeça do suposto autor do atentado desta segunda-feira, 24, no aeroporto moscovita de Domodedovo foi encontrada no local da tragédia, informou uma fonte policial citada pela agência de notícias russa Interfax, dizendo que se trataria de um homem de entre 30 e 35 anos, e de "traços árabes". Moscou denunciou no passado o envolvimento de mercenários originários de países árabes na rebelião armada da região do Cáucaso russo.
Fonte: AFP.
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