A mim me tocou uma lua cheia
quando eu, inebriado de amor,
no Porto do Mosquito adormecia.
O que mais deseja um homem apaixonado,
senão uma lua cheia?
Eu no discurso derradeiro calo-me.
Posto entre amigos e inimigos observa-os.
Se carrego em mim dez segredo grudados à Pele
Escondo-os sob a intensa melanina...
Lua chavalense que aqueceu a alma amante,
por um instante, do meu triste poema .
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