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Poesia - Pêndulos da Existência.



Pêndulos sonâmbulos e lerdos
Marcam o compasso da solidão de novembro.
Tempo fragmentados em horas
Resumido e sugado...

Entre tédio e lágrimas
Procura-se o tempo
Pulsação acelerada da existência.

Incerteza de quanta ainda resta
Ovagar lento da humanidade
Sob o orvalho do tempo.

Quanto resta
Ou quanto nos falta
Para a dissolução de tudo?

Ao indagar das incertezas
Incolor harmonia emana
Dos pêndulos sonâmbulos e lerdos.
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